S.Paulo, Brasil: Os média sociais crescem em relevância

(O estudo "Conectmídia: hábitos de consumo de mídia" foi realizado entre os dias 24 e 28 de agosto com pessoas com mais de dez anos idade na região metropolitana de São Paulo. Ao todo, 800 pessoas foram entrevistadas. Artigo publicado em Novembro de 2009)

As mídias sociais fazem parte da rotina de 72% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos da cidade de São Paulo. Na média da população paulistana, o percentual é de 45%, índice que sobe para 49% entre homens. Os dados são pesquisa "Conectmídia: hábitos de consumo de mídia", do Ibope Mídia, apresentada hoje durante o MaxiMídia, evento de comunicação organizado pelo Grupo Meio & Mensagem, em São Paulo.
Outro dado relevante do estudo diz respeito ao modo como as pessoas se relacionam. Do total de pesquisados, 16% preferem conversar com amigos ou parentes por meio de computador, índice que aumenta para 29% quando o foco são aqueles que têm entre 10 e 17 anos.

"Quanto mais jovem, maior a preferência por contatos virtuais", afirma gerente de marketing do Ibope Mídia, Juliana Sawaia.
Agregador

Para ela, os dados da pesquisa indicam que os relacionamentos presenciais continuam importantes, mas o papel das mídias sociais como polo agregador cresce em relevância.
"A tecnologia permite a aproximação entre as pessoas. As redes sociais são justamente a resposta a esse anseio", diz Juliana.

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Comentário nosso:
O estudo destaca o crescimento significativo dos contactos através do média sociais, o que é o mesmo que dizer: redes sociais.  apesar de ainda serem importantes os contactos presenciais, o comportamento social das pessoas, sobretudo dos jovens, em maio urbano está a modificar-se.  Também  a utilização quotidiana deste meio de convivência social está a aumentar entre os homens, de 45% para 49%. Mas os números mais significaticvos são os dos jovens.  Estes privilegiam a Internet e as redes sociais em 72%.  

Perguntamos?  De que modo a Internet e os outros gadgets de comunicação vão influenciar a forma de as pessoas se relacionarem.  Trará esta realidade amis ou menos qualidade à vida das pessoas e às relações entre elas?