sexta-feira, 29 de julho de 2016


O lado Emocional da Dislexia





As crianças com Dislexia estão em risco! Não só em termos académicos, como também em termos emocionais. Com efeito, quando se fala em Dislexia, uma das áreas que habitualmente colhe menor atenção é o seu lado emocional, muitas vezes ofuscado pela busca do sucesso escolar.

LER texto integral aqui.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014


Redes Sociais podem viciar



Um estudo conduzido por psicólogos da Universidade de Albany, EUA, concluiu que as redes sociais podem ser tão viciantes comos as drogas. O uso excessivo destas redes pode estar associado a outros comportamentos também viciantes.


domingo, 19 de janeiro de 2014


Ebooks com impacto positivo na literacia infantl





De acordo com um estudo de janeiro deste ano, publicado na SAGE Open, o acesso a ebooks por parte de crianças tem um impacto positivo nos seus níveis de literacia.

O relatório investiga de que forma diferentes ferramentas digitais – iPad, iPod e outras tecnologias touchscreen – captam e mantêm a atenção das crianças para material impresso distribuído digitalmente.
O estudo, intituladoYoung Children’s Engagement With E-Books at School: Does Device Matter? (de Kathleen Roskos, Yi Shang, e Emily Gray da John Carroll University e Karen Burstein do Southwest Institute for Families and Children), examina a utilização de ebooks como recurso curricular em literacia pré-escolar e aprendizagem da linguagem, e os seus autores concluem que a «sincronia espacial e temporal» do ver, ouvir e tocar ao mesmo tempo que se lê pode ser a chave para captar a atenção das crianças para o texto eletrónico  de uma forma que favorece experiências de literacia e de aprendizagem precoces.

Via Ler ebooks
Imagem:  Te digital shift

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014


Apps de livros infantis interativos


Fonte: SOL

A editora portuguesa Lêleh Land, numa parceria tecnológica da empresa também nacional IT People, lançou uma aplicação para iPad com livros infantis interativos.
Nestes livros as crianças são estimuladas a participar activamente e a interagir com a história para que esta avance. A série inicia-se com dois livros: ‘Augui e o Mistério do Vale das Fadas’, numa edição gratuita de lançamento e ‘Augui e a Poção da Chuva’ (3,59 euros). Os livros estão já à venda na App Store da Apple.

A criança é convidada a ajudar a Augui a encontrar um ingrediente raro em cada história, ao longo de toda a série. Cada ingrediente representa um valor humano: Amor, Paz, Respeito, Coragem, Verdade, Amizade e Lealdade.

Os livros são recomendados para crianças a partir dos quatro anos e estão disponíveis em português e inglês. A navegação adequa-se às diferentes idades a que se destina a história, os menus mudam e têm surpresas consoante a época do ano e a Augui comunica directamente com a criança.

Em comunicado, a editora Lêleh Land explica que um dos maiores cuidados no desenvolvimento destas aplicações foi a segurança da privacidade das crianças. Por isso, a aplicação não tem quaisquer ligações à web, anúncios, redes sociais ou compras integradas nas suas aplicações.


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013


A Lebre e a Tartaruga em realidade aumentada


A startup Binteractive acaba de anunciar o lançamento do primeiro de uma coleção de 10 livros que recorrem à realidade aumentada.

A fábula da Lebre e da Tartaruga foi o título escolhido pela startup incubada no Uptec, no Porto, para a estreia da coleção de livros que mostram imagens no tablet (ou no telemóvel). Cada livro custa 15 euros (com desconto de 1,5 euros para quem encomenda na Internet).
O livro é composto por 25 páginas – 13 delas ilustradas e com capacidade para ativar animações de realidade aumentada quando captadas por câmaras de tablets ou telemóveis.


Snapshots of the Universe



Chama-se Snapshots of the Universe e é a aposta de Stephen Hawking para ensinar conceitos fundamentais sobre o Universo através de minijogos. A app está disponível para iPad, tem 435 MB e custa cinco dólares. Os utilizadores aprendem sobre a força G, a órbita dos planetas e a teoria da gravidade.

Há ainda explicações destes conceitos mais completas e complexas disponíveis em textos corridos e vídeos do próprio astrofísico.

Exame informática
Stephen Hawking Snapshots



segunda-feira, 16 de setembro de 2013


14 sites:Compor, jogar e descobrir música


«Music education engages kids on a new level -- and imparts real-world skills they can use now and in the future.»
                                                                        Ver AQUI.

Fonte: www.commonsensemedia.org

segunda-feira, 9 de setembro de 2013


Videojogos podem rejuvenescer cérebros idosos





A Wired dá conta de um novo jogo criado por neurocientistas que apresenta sinais positivos no campo do rejuvenescimento da função cerebral. Os cientistas estão tão otimistas que pretendem provar que o treino por videojogos pode ser algo de muito positivo.

A questão que precisa de ser esclarecida é se treinar o cérebro com um videojogo pode ou não fortalecer competências que sejam úteis longe do computador e no dia-a-dia. As pesquisas iniciais mostram que as pessoas podem melhorar a memória e aumentar a velocidade com que fazem tarefas em laboratório mas ainda não é claro se estes ganhos são transportados para a vida real.

Ler  MAIS.

Fonte: Exame informática

quarta-feira, 19 de junho de 2013


Redes sociais na educação: as vantagens


Acredite: elas podem ser suas grandes amigas. Uma possibilidade é você usar espaços como o Facebook para se comunicar melhor com os seus alunos (desde que eles tenham idade para estar lá, claro). Você pode lançar desafios, promover debates virtuais, disseminar mais facilmente suas sugestões de leitura ou simplesmente se manter atualizado sobre o que eles pensam sobre os mais diversos assuntos.

via Scoop it Tecnologia , Arte e Jogos na Educação.

sexta-feira, 7 de junho de 2013


Jogo para crianças autistas


Jogo para crianças autistas apresentado no Porto.

O videojogo LIFEisGAME, desenvolvido para crianças autistas por um grupo de investigadores da Universidade do Porto, vai ser apresentado, oficialmente, no dia 11 de Junho, na Invicta.

A participação no evento é gratuita, mas sujeita a inscrição através do site da Universidade. Os primeiros 20 registos de confirmação de presença receberão uma versão gratuita da aplicação.


Ler MAIS.

Via Boas Notícias

domingo, 24 de março de 2013


Ensinar com projetos



Universia, 24-05-2013

Plataforma gratuita auxilia professores a desenvolver aulas com projetos. A ideia é sofisticar o programa e formar uma série de autores para ampliar a biblioteca de projetos.

Ler MAIS.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


A dislexia explicada por uma aluna disléxica

A Constança é uma aluna da Escola António Arroio, com dislexia , do 10º ano - turma E. Na aula de Português, escolheu o tema da dislexia para exposição oral, apresentado apresenta agora em suporte digital.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012


Autistas: sensibilidade ao ruído


Sensory Overload (Interacting with Autism Project) from Miguel Jiron on Vimeo.

2012. Directed & animated by Miguel Jiron. Some people with autism have difficulty processing intense, multiple sensory experiences at once.…

quinta-feira, 11 de outubro de 2012


Tablet nas escolas, sim ou não?


imagem UOL


Lembremos o uso das calculadoras na escola básica. Durante anos, as opiniões divergiram de professor para professor e do ministério para os pedagogos. Atualmente, a grande questão prende-se com o uso dos tablet na escola básica.
A Folhinha de S. Paulo (Brasil) dinamizou um debate sobre a adoção do tablet nas escolas básicas. Um professor manifestou-se contra, pelo domínio digital das ferramentas que o uso implica,  uma psicóloga, a favor do uso,  defende a ideia de que, se algo correr mal, se deve ao adulto a responsabilidade.
Entre as posições radicais de ambos, a moda dos gadgets e o aumento do consumismo tecnológico, cabe-nos também fazer um debate sério em Portugal, em que  devem ser equacionados em simultâneo os  riscos e as vantagens numa fase etária tão sensível e permeável às influências.


fonte: Pesquisa Mundi
outra ligação UOL

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012


Devolver os valores à educação

O artigo da Education Week faz uma reflexão sobre o que tem sido a educação dos últimos anos nos EUA.
No texto comenta-se a predominância de uma educação virada para o sucesso e bem-estar, descurando valores como a determinação e o caráter. Os Estados Unidos dão agora conta que não podem basear o seu desenvolvimento em valores como a liderança, economia e cultura.
O autor do artigo justifica os altos padrões de proficiência dos americanos com um passado que já tem 54 anos: a necessidade de competir com os padrões de exigência da antiga União Soviética.

Esta reflexão torna-se interessante para os profissionais e teóricos da educação. Devemos sempre ter uma visão crítica dos nossos padrões de educação, porque a leitura que nós fazemos da educação deve ser lida em função  não só da sua evolução ao longo da  História mas também da realidade do presente.

Ler o texto original AQUI.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012


Crianças portuguesas assediadas na Internet


Fonte: DN 05/01/2012
O cenário é traçado num estudo europeu: 15% das crianças portuguesas já foram aliciadas sexualmente na Internet, 13% tiveram acesso a conteúdos sexuais online.

Os pais - 61% - desconhecem o perigo que os menores correm. Portugal está no segundo nível europeu mais elevado de alerta. O DN apurou que o DIAP está a investigar 22 casos de pornografia infantil.

Ler + AQUI.

domingo, 20 de novembro de 2011


A Web social e a arte de contar histórias



Contar histórias para divertir, deleitar e ensinar faz parte da evolução da humanidade, desde as sociedades mais primitivas. As formas de o fazer foram-se alterando, à medida que se passava da transmissão oral para a linguagem escrita. Hoje, podemos dizer igualmente que as histórias e a forma de as contar se estão a alterar profundamente com a internet  e as redes sociais. Esta é a opinião de Lauren Fisher no blogue  Simply Zesty .
Os media sociais encontram-se numa fase em que todos nos podemos tornar contadores de histórias, muitas vezes de uma forma especial e bem. Mas algo mudou: somos frequentemente a personagem central desses enredos, e, através das nossas experiências  pessoais, vamos criando o nosso perfil social on-line.

A perspetiva  de Fisher para fenómenos sociais tão próximos ou tão recentes de nós é bem interessante, pelo que aconselho a ler o texto integral.
Ler AQUI

Imagem via Projeto "Quer que eu conte?"

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


Os pais e o desempenho dos alunos







A leitura é em grande parte determinada pela qualidade da educação. A verdade é que saber ler não é uma aquisição natural. Se não for estimulada (lembremos os que chegam à velhice sem ter aprendido a ler) dificilmente aprenderemos a ler. E o gosto pela leitura também terá de ser estimulado ou incentivado.
O artigo que aqui apresentamos, retirado do site educationtoday, aponta-nos dois fatores determinantes: o interesse genuíno dos pais e o seu empenho na vida ativa dos educandos.
Um dos exemplos apontados para esta revelação: alunos participantes no Pisa 2009, a quem os pais  leram livros, diaria ou semanalmente, durante o primeiro ano da escola primária, apresentam uma proficiência de leitura  marcadamente superior à dos alunos cujos pais raramente ou nunca liam histórias.
As questões sócio-económicas ligadas à competência de leitura são também um fator importante a considerar, mas, neste caso, a prática e o empenho dos pais dos alunos mais desfavorecidos minimizam os efeitos deste tipo de variável.
Outros fatores associados a altos níveis de leitura:
-Falar/conversar sobre rotinas da escola
-Falar/comentar filmes e programas de televisão
           --  Debater com eles questões sociais e políticas.

Ler + em educationtoday