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domingo, 19 de janeiro de 2014


Ebooks com impacto positivo na literacia infantl





De acordo com um estudo de janeiro deste ano, publicado na SAGE Open, o acesso a ebooks por parte de crianças tem um impacto positivo nos seus níveis de literacia.

O relatório investiga de que forma diferentes ferramentas digitais – iPad, iPod e outras tecnologias touchscreen – captam e mantêm a atenção das crianças para material impresso distribuído digitalmente.
O estudo, intituladoYoung Children’s Engagement With E-Books at School: Does Device Matter? (de Kathleen Roskos, Yi Shang, e Emily Gray da John Carroll University e Karen Burstein do Southwest Institute for Families and Children), examina a utilização de ebooks como recurso curricular em literacia pré-escolar e aprendizagem da linguagem, e os seus autores concluem que a «sincronia espacial e temporal» do ver, ouvir e tocar ao mesmo tempo que se lê pode ser a chave para captar a atenção das crianças para o texto eletrónico  de uma forma que favorece experiências de literacia e de aprendizagem precoces.

Via Ler ebooks
Imagem:  Te digital shift

quinta-feira, 20 de outubro de 2011


A Literacia Digital e os Media








Autor: John Jones"Digital Literacies for writing in social media", 13-10-11
O autor deste artigo resume aqui a apresentação realizada sob o título  " Envolver o público", num simpósio realizado em Washington,  a 01 de outubro. De acordo com Cathy Davidson Now You See It 65 por cento dos estudantes que entram na escola, hoje, vão seguir uma carreira em áreas que não foram inventadas ainda. O autor arrisca fazer a seguinte previsão sobre a escrita:  100% desses alunos, em algum momento de suas vidas, serão obrigados a usar na escrita tecnologias que não foram inventadas ainda.

Atentemos nesta verdade: há pouco mais de quatro anos, quem teria imaginado que grandes empresas teriam empregados cujas funções seriam  a interação com os clientes no Twitter, ou que alguém poderia fazer uma carreira a escrever no Facebook? Quatro anos antes destes, não só não existiam os tais postos de trabalho, como não existiam o Twitter e o Facebook , e os tipos e a escrita que representam estavam apenas numa  forma incipiente. Como professor com experiência de  ensino na universidade,  o que isto me diz é que, no espaço de dois ciclos de graduação da faculdade, novos géneros da escrita surgiram e se tornaram dominantes na web.

Então, a questão com que nos confrontamos, é esta: como é que vamos preparar os nossos alunos para escrever eficazmente em ambientes que ainda não existem?   Sugiro pelo menos três domínios da literacia que, se os alunos estiverem conscientes deles, estarão a preparar-se para novos ambientes da escrita digital. Ou seja,(i) os alunos devem estar cientes da velocidade da comunicação digital e os tipos de interações que incentivam a velocidade, (ii) as formas através das quais os ambientes de escrita digital preservam e fornecem o acesso aos dados, (iii) e o modo como as tecnologias de escrita articulam a divisão entre público e privado.

Ler o texto original AQUI.
imagem; retirada do blogue Imprensa digital

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


Confusão de conceitos


A Mafalda ficou sem palavras perante este conceito de cibernética. O que equivale, hoje, a dizer que saber usar um computador é o mesmo que ser literato digital.